Amistoso do Rio de Janeiro: ArariRavens
- Tábata Magalhães
- 1 may 2019
- 3 Min. de lectura
Fotografía: Kelson Jonathan
O jogo considerado por muitos o clássico dos clássicos tem até nome: ArariRavens! A junção do nome das duas mais tradicionais equipes do Rio de Janeiro (diria também até do Brasil) mostra a importância deste jogo no cenário nacional. E o primeiro embate das equipes aconteceu no dia 07 de Abril em um amistoso, o segundo da equipe Araribolt no ano. O juiz da partida foi Diogo Broda.

A dos índios (símbolo do Araribolt) já vinha de uma vitória do seu primeiro amistoso contra o Rovers. O que sem dúvida deu um gás para o duelo com os Corvos (Rio Ravens). Já o Rio Ravens tem trabalhado para se estabilizar e construir um time forte e constante, o que tem se mostrado um grande desafio.
O jogo foi o esperado, muito bem disputado e com o placar apertado do começo ao fim. O Araribolt começou abrindo o placar, que logo ficou igual após um ataque rápido do Rio Ravens. O jogo se manteve bem equilibrado, nenhuma equipe conseguiu abrir uma vantagem muito grande no placar até os dez minutos de jogo. Mas o Rio Ravens conseguiu ficar um bom tempo à frente aproveitando bem as falhas do adversário.
Os corvos também contavam com o apoio de dois jogadores do Kelpies de Orion (SP) que chegaram para reforçar o time. Ambos os jogadores rápidos e experientes que ajudaram a manter o placar favorável para os Ravens. Mas isso não foi o bastante para intimidar os jogadores do Araribolt, que continuava mantendo um ataque constante. Um grande destaque foi a nova jogadora do Arari, Julia que mostrou ter uma boa leitura de jogo, velocidade e não se intimidou com a experiência do time da Quinta da Boa Vista.
O Rio Ravens só conseguiu dar uma alargada no placar próxima a entrada do pomo, quando conseguiu deixar uma diferença de 100-60 próximo a entrada do Pomo. Já com o pomo em campo, o time da Quinta, aproveitou a velocidade do seu camisa 10 e do jogador Villas (Kelpies) para ampliar o placar para 120-70.
O jogo teve uma apanhada anulada, visto que o pomo lançou a vassoura do apanhador do Araribolt de forma imprudente o que o juiz considerou que poderia ter prejudicado os índios. Já a segunda apanhada foi validada finalizando o clássico carioca com o placar de 150*-70 a favor do Rio Ravens.

El partido, considerado por muchos como el clásico de los clásicos tiene hasta un nombre: ArariRavens! La unión del nombre de los dos equipos más tradicionales de Río de Janeiro (diría también hasta Brasil) muestra la importancia de este juego en el escenario nacional. Y el primer embate de ambos tuvo lugar el 7 de abril en un amistoso, el segundo en el que Araribolt participó en el año. El árbitro principal del partido fue Diogo Broda.
Los indios (símbolo de Araribolt) ya venían de una victoria de su primer amistoso contra Rovers, lo que sin duda les dio un impulso para el duelo con los cuervos (Río Ravens). Estos últimos han trabajado para estabilizarse y construir un equipo fuerte y constante, lo cual se ha mostrado como un gran desafío.

El juego fue el esperado, muy bien disputado y con el marcador apretado de principio a fin. Araribolt comenzó abriendo el marcador, que luego quedó igual tras un ataque rápido de Río Ravens. Se mantuvo bien equilibrado, ningún equipo logró abrir una ventaja muy grande en el marcador hasta los diez minutos de juego, pero Río Ravens consiguió quedarse un buen rato adelante aprovechando bien las fallas de su adversario.
Los cuervos también contaban con el apoyo de dos jugadores de Kelpies de Orion (SP) que llegaron para reforzar el equipo. Ambos fueron jugadores rápidos y experimentados que ayudaron a mantener el marcador favorable para Rio Ravens. Pero eso no fue suficiente para intimidar a los jugadores de Araribolt, que seguían manteniendo un ataque constante. Un gran destaque fue su nueva jugadora, Julia, que mostró tener una buena lectura de juego, velocidad y no se intimidó con la experiencia del equipo de Quinta da Boa Vista.
Río Ravens sólo logró ampliar la ventaja en el marcador cerca del ingreso de la snitch, cuando obtuvo una diferencia de 100 a 60. Con la snitch en el campo, aprovechó la velocidad de su jugador número 10 y del jugador Villas (Kelpies) para acrecentar la diferencia en 120 a 70.
El partido tuvo una captura anulada, ya que el snitch runner lanzó la escoba del buscador de Araribolt de forma imprudente por lo que el juez consideró que podría haber perjudicado a los indios. La segunda atrapada fue validada, finalizando el clásico carioca con el marcador en 150*-70 a favor de Río Ravens.
Tábata Magalhães
Комментарии